sábado, 20 de março de 2010

SEMPRE POR TI POETISA...
Abraçando ao vento que condoído frisa
Saltando nas estrelas meu mundo fitou
Sentir quando a brisa nas faces realiza
Rósea cor do rosto em corada se mostrou.


E brotam na minha mente ensejos a poetisa
Preservo esta escrita toda dirigida a ela
Ainda que ao mundo apenas poetisa a mim ,belo
Sentir nos teus poemas o quanto profetisas.

Em meus sentimentos amaros ora loucos
Se loucos os sonhos desfeitos aparentam
Amantes do poema, quando muito; poucos!

E a poetisa que esconde por trás do nome
Na sua paixão que amável a surpreende; a vida,
Segue constrangida e o mundo lhe consome.


Barrinha, 13 de janeiro de 2010 -18; 00
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antonioisraelbruno@gmail.com

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