segunda-feira, 22 de março de 2010

PRANTOS DERRAMADOS PELO AMOR

Prantos Derramados Pelo Amor...

Num recanto te percebo ora tristonho
Deixando paixões te corromperem a vida
Sabendo que o viver a vida é um sonho
Ao que a eficiência leva a ser vivida.

Adormecido entre os rosais distintos
Conduta que pressinto ao coração serenado
Sombrios, loucos, doentes e famintos;
Amantes num amor lascivo e apaixonado.

A musa, que atenua aos atos libidinosos,
Acorrenta o sentimento, presa faz do seu amado
Sente nostálgico aos momentos impiedosos.

Recanto que ora vê-se adormecido e sonhado
Sonhador que desfalece aos desejos afetuosos
À deusa, por amáveis e suaves prantos derramados.

Barrinha 22; 42 22 de março de 2010