quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cálida Flor


Do entusiasmo a ardente e bela flor,
Aos meus lábios que a procura incessante
Perduram na mente indo ao teu esplendor
Resplandecências as pétalas exuberantes.

Se apaixonado por ti deusa inspiradora,
Paixão intensa e glórias que te consente
Diva que ao mundo dá-se grandemente
Febricitante divina ao peito abrasadora.

Na tua sensibilidade que aquecendo vai,
Ao calor que sentido esmaga corações
De uma pétala rompe que a seduzir extrai.

Na face avermelha da modéstia compreender,
Na grandeza da paixão sofre a razão das razões,
Amor em efêmero, apaixonada chama a arder!

Barrinha, 12 de janeiro de 2010- 23; 20
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DOCE ALUCINAÇÃO...

Ao ouvir surdo, batidas na porteira da saudade
Os lamentos infortúnios e mudos do mourão;
Desdobram festa de outrora, na impiedade
Secreta do presente destaque a mera ilusão

Esteio de lástimas pobres que ao louco invade
Atrofiado é nobre e mora em hospício ou prisão.
Devaneio sentido cobre de tanta crueldade
Reflexos de outrora, espanta sentir a agressão!

O tempo passou e afeta na obscuridade
A travessia concreta do vale da escuridão...
Poeta, o sentimento ao coração a piedade!

Restaura na alma o viver de louco, coração.
Os sentimentos a paixão e a solidariedade,
Ao sonho e da saudade; doce alucinação!

Barrinha 15 de maio de 2013 – 13; 00

DOCE ALUCINAÇÃO... Ao ouvir surdo, batidas na porteira da saudade Os lamentos infortúnios e mudos do mourão; Desdobram festa de outrora, na impiedade Secreta do presente destaque a mera ilusão Esteio de lástimas pobres que ao louco invade Atrofiado é nobre e mora em hospício ou prisão. Devaneio sentido cobre de tanta crueldade Reflexos de outrora, espanta sentir a agressão! O tempo passou e afeta na obscuridade A travessia concreta do vale da escuridão... Poeta, o sentimento ao coração a piedade! Restaura na alma o viver de louco, coração. Os sentimentos a paixão e a solidariedade, Ao sonho e da saudade; doce alucinação! Barrinha 15 de maio de 2013 – 13; 00
DOCE ALUCINAÇÃO... Ao ouvir surdo, batidas na porteira da saudade Os lamentos infortúnios e mudos do mourão; Desdobram festa de outrora, na impiedade Secreta do presente destaque a mera ilusão Esteio de lástimas pobres que ao louco invade Atrofiado é nobre e mora em hospício ou prisão. Devaneio sentido cobre de tanta crueldade Reflexos de outrora, espanta sentir a agressão! O tempo passou e afeta na obscuridade A travessia concreta do vale da escuridão... Poeta, o sentimento ao coração a piedade! Restaura na alma o viver de louco, coração. Os sentimentos a paixão e a solidariedade, Ao sonho e da saudade; doce alucinação! Barrinha 15 de maio de 2013 – 13; 00